12/02/21

RTP Ensina - Dia dos Namorados

 Porque celebramos o Dia dos Namorados?

Porque celebramos o Dia dos Namorados?

Amor é... celebrar o santo que perdeu a cabeça por causa de jovens apaixonados. O que fez Valentim para merecer sentença de morte? Casar soldados romanos às escondidas do imperador. Durante os últimos dias na prisão, quando nada o fazia prever, o coração do bispo começou a bater mais forte pela filha do carcereiro. Dela se despediu com um bilhete assinado: "do seu Valentim" ou "do teu namorado". A lenda ficou para sempre marcada no calendário em dia especial que não dispensa declarações de amor nem setas do terrível Cupido.

Os painéis de Almada Negreiros que afrontaram o Estado Novo

Os painéis de Almada Negreiros que afrontaram o Estado Novo

Os senhores do regime queriam gares decoradas com painéis espetaculares e Almada fez o seu espetáculo. Com irreverência e sem cedências a ideologias nacionalistas. Houve vontade de destruir as monumentais pinturas, narrativas assentes em cores vibrantes e rigorosa geometria, a contar histórias de marinheiros, varinas e saltimbancos pobres. Imagens demasiado reais para acolher turistas de 1.ª classe. Mas é à beira-Tejo que permanecem, a dar testemunho do invulgar talento do artista autodidata, pioneiro do modernismo português.

Um estaleiro naval do século XVI

Um estaleiro naval do século XVI

No centro do espaço urbano da Lisboa dos Descobrimentos foi descoberta uma estrutura intrincada de madeira que corresponde a um antigo estaleiro. Os arqueólogos encontraram também madeiras reaproveitadas de um navio e outras relíquias do tempo.

Agostinho da Silva entrevistado por Adelino Gomes

Agostinho da Silva entrevistado por Adelino Gomes

Nesta "conversa vadia" o jornalista Adelino Gomes desafia um dos maiores pensadores portugueses a refletir sobre temas como a liberdade, o destino e a excepcionalidade do ser humano.

Excerto do poema "Lisbon Revisited", de Álvaro de Campos

Excerto do poema

Revisitar Lisboa neste poema é encontrar mais um fragmento da cidade de Pessoa, das paisagens que o moldaram, com "Tejo e tudo". Foi aqui que nasceu a 13 de junho de 1888 e morreu a 30 de novembro de 1935, aos 47 anos. Voltar e tornar a voltar, e sentir-se "estrangeiro aqui como em toda a parte" escreve o heterónimo Álvaro de Campos, nos versos lidos pelo ator Paulo Pires. Para ver, ouvir e ler .


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