26/03/21

RTP Ensina

 

A farsa de Inês Pereira

A farsa de Inês Pereira

De um provérbio fez Gil Vicente um clássico da literatura. O poeta e dramaturgo era caso único no início do século XVI. Autor de obra tão extensa e apreciada na corte, que muitos o fizeram suspeito de furtar o trabalho a outros seus contemporâneos. Para provar o talento que tinha, escreveu a Farsa de Inês Pereira, uma jovem dividida entre o asno e o cavalo que serviram de mote à história principal. Uma sugestão para amanhã, 27 de março, Dia Mundial do Teatro.

O desastre da ponte das barcas

O desastre da ponte das barcas

Em 29 de Março de 1809, durante a segunda Invasão Francesa, tropas comandadas pelo marechal Soult entraram de forma inesperada na cidade do Porto. Milhares de pessoas tentaram fugir da cidade atravessando o rio Douro, através de uma ponte construída sobre barcas. Esta cedeu com o peso da multidão e morreram cerca de quatro mil pessoas.

Memórias da clandestinidade

Memórias da clandestinidade

Assumir uma posição política contra o Estado Novo tinha um preço que, para muitos jovens, significava a entrada na clandestinidade. Zita Seabra e Pacheco Pereira fizeram esse percurso e recordam histórias e hábitos que ficaram desse período.

Eutanásia, o direito à "boa morte"

Eutanásia, o direito à

Joana Silva tem a doença de Huntington. Um mal degenerativo e incurável que já lhe matou o pai, em agonia extrema, e levou uma amiga ao suicídio. Joana espera ter um fim de vida digno no país onde nasceu. Enquanto aguarda a chegada inevitável da doença que a há-de levar ao sofrimento, luta pela liberdade de poder pedir ajuda para morrer.

"Parte uma perna" é tradição do teatro

"Parte um a perna" não é uma coisa bonita de se desejar mas o voto é dirigido aos atores, principalmente em dias de estreia de novos espetáculos. E ninguém leva a mal... O que quererá dizer e de onde terá surgido esta expressão que se fez tradição no mundo do teatro? O "Cuidado com a Língua!" encontrou uma explicação no inglês "break the leg line", frase que começou a ser ouvida no século XVI, no tempo de Shakespeare mas, só se a representação fosse boa...


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