As docentes Anabela Mota e Olga Figueira desejam aos seus alunos e a toda a comunidade educativa uma Páscoa Abençoada!!
30/03/21
29/03/21
Páscoa e primavera
Na sala partilharam-se surpresas de primavera. O bicho-da-seda nas folhas de amoreira, com a sua metamorfose continua a entusiasmar.
Inspirados na obra de Vhils os alunos elaboram este bonito painel.
27/03/21
26/03/21
RTP Ensina
A farsa de Inês Pereira
De um provérbio fez Gil Vicente um clássico da literatura. O poeta e dramaturgo era caso único no início do século XVI. Autor de obra tão extensa e apreciada na corte, que muitos o fizeram suspeito de furtar o trabalho a outros seus contemporâneos. Para provar o talento que tinha, escreveu a Farsa de Inês Pereira, uma jovem dividida entre o asno e o cavalo que serviram de mote à história principal. Uma sugestão para amanhã, 27 de março, Dia Mundial do Teatro.
O desastre da ponte das barcas
Em 29 de Março de 1809, durante a segunda Invasão Francesa, tropas comandadas pelo marechal Soult entraram de forma inesperada na cidade do Porto. Milhares de pessoas tentaram fugir da cidade atravessando o rio Douro, através de uma ponte construída sobre barcas. Esta cedeu com o peso da multidão e morreram cerca de quatro mil pessoas.
Memórias da clandestinidade
Assumir uma posição política contra o Estado Novo tinha um preço que, para muitos jovens, significava a entrada na clandestinidade. Zita Seabra e Pacheco Pereira fizeram esse percurso e recordam histórias e hábitos que ficaram desse período.
Eutanásia, o direito à "boa morte"
Joana Silva tem a doença de Huntington. Um mal degenerativo e incurável que já lhe matou o pai, em agonia extrema, e levou uma amiga ao suicídio. Joana espera ter um fim de vida digno no país onde nasceu. Enquanto aguarda a chegada inevitável da doença que a há-de levar ao sofrimento, luta pela liberdade de poder pedir ajuda para morrer.
"Parte uma perna" é tradição do teatro
"Parte um a perna" não é uma coisa bonita de se desejar mas o voto é dirigido aos atores, principalmente em dias de estreia de novos espetáculos. E ninguém leva a mal... O que quererá dizer e de onde terá surgido esta expressão que se fez tradição no mundo do teatro? O "Cuidado com a Língua!" encontrou uma explicação no inglês "break the leg line", frase que começou a ser ouvida no século XVI, no tempo de Shakespeare mas, só se a representação fosse boa...
Partilhas...
Uma história inclusiva sobre o Coronavírus
25/03/21
Os Maias
Água é vida!
RTP ENSINA
Mário Viegas é Fernando Pessoa em Palavras Ditas
Quem é Fernando Pessoa? Quem é Alberto Caeiro e como nasceu este heterónimo? Mário Viegas faz as perguntas ao poeta e escritor. Uma sugestão para o Dia Mundial da Poesia, celebrado em 21 de março.
Fernão Lopes: o ofício de escrever a História
Em 19 de março de 1434, D. Duarte concede uma tença anual para redigir a Crónica Geral do Reino de Portugal a Fernão Lopes, o guardador das escrituras da Torre do Tombo. É a estória a descobrir neste artigo.
O Livro do Desassossego: a leitura de João Botelho
O livro dos sonhos e das inquietações do ajudante de guarda-livros que morava num quarto andar da Baixa de Lisboa, é uma espécie de anti-livro. Porque é sem princípio, meio ou fim. Um labirinto inclassificável que Fernando Pessoa nunca chegou a terminar. Bernardo Soares cumpriu assim a vontade do seu inventor nestas páginas desassossegadas. João Botelho, que teve a ousadia de fazer um filme desta obra impossível, diz nunca ter lido nada assim.
O Meu Género
Antes de ver a luz, já a pergunta: menino ou menina? Há uns anos - e ainda hoje - se for menina vestirá rosa, se for menino, azul. Às raparigas são oferecidas bonecas, aos rapazes carros. Mas o que parece simples, não o é, nem nunca foi. Entre o feminino e o masculino existe um universo de pessoas que não se identificam com o sexo registado à nascença. São transgénero, ou simplesmente trans, sendo a identidade de género uma coisa diferente de orientação sexual e que não deve ser confundida.
As raízes do português moderno
Muitas línguas se falaram na Península Ibérica, tantas como os povos que por cá viveram. Até ao português moderno foram dezoito séculos de evolução na fonética, morfologia, léxico e sintaxe. E nem tudo vem do latim, como nos conta o "Cuidado com a Língua!".