Só para recordar...
Esta tradição teve origem em Lisboa em 1756 (1 ano depois do terramoto que destruiu Lisboa). Em 1 de Novembro de 1755 ocorreu o terramoto que destruiu Lisboa, no qual morreram milhares de pessoas e a população da cidade, que era na sua maioria pobre, ainda mais pobre ficou.
Como a data do terramoto coincidiu com uma data com significado religioso (1 de Novembro), de forma espontânea, no dia em que se cumpria o primeiro aniversário do terramoto, a população aproveitou a solenidade do dia para desencadear, por toda a cidade, um peditório, com a intenção de minorar a situação paupérrima em que ficaram.
As pessoas, percorriam a cidade, batiam às portas e pediam que lhes fosse dada qualquer esmola, mesmo que fosse pão, dado grassar a fome pela cidade. E as pessoas pediam: "Pão por Deus".
Esta tradição perpetuou-se no tempo, sendo sempre comemorada neste dia e tendo-se propagado gradualmente a todo o país.
31/10/15
Rastreio visual
quinta-feira, 29 de outubro de 2015
A nossa visão
Vejo, vejo!
Vejo a luz e as cores, vejo as coisas e as pessoas, vejo os pássaros que voam e a distância a que estão de mim!
Vejo tudo com este fantástico sentido que é a visão!
Promovido pela Associação de Pais, decorreu esta semana, na nossa escola ,um rastreio de acuidade visual.
Vejo a luz e as cores, vejo as coisas e as pessoas, vejo os pássaros que voam e a distância a que estão de mim!
Vejo tudo com este fantástico sentido que é a visão!
Promovido pela Associação de Pais, decorreu esta semana, na nossa escola ,um rastreio de acuidade visual.
Na sala trabalhámos este tema e aprendemos como é importante o sentido da visão, como funcionam os nossos olhos e os cuidados a ter com os nossos olhos.
30/10/15
5º e último dia "Semana da biblioteca escolar"
Terminamos a "semana da biblioteca escolar" com chave de ouro...
Pelas 9h 30m, a mãe do Guilherme do 4º ano, mostrou-nos um cabaz cheio de livros da sua infância e ainda mais antigos (1939)... Um tesouro guardado no fundo do baú...
Fantasiada de bruxa do "Halloween", apresentou -nos uma história da sua infância, do escritor inglês Charles Dickens, cuja personagem principal a marcou pela sua "generosidade". Por fim, toda a gente teve um brinde. Um queque com gomas...
O pai do Afonso Caseiro apresentou um power point acerca da evolução das fontes de informação, Enciclopédias em papel (da sua infância) e encilopédia digital, no PC. Os meninos manusearam estes materiais...
A mãe da Matilde contou a história "Cinderela" envolvendo alguns alunos...
Obrigada a todos!!!!
29/10/15
4º dia "semana da biblioteca escolar"...
A arruada de histórias continua...
A mãe Sandra Costa trouxe-nos a "Fada Oriana" de Sophia de Mello Breyner Andresen, livro, que a marcou na sua infância, pelo altruísmo de algumas personagens... Todos exclamamos: A BIBLIOTECA É SUPER!
A mãe Sandra Costa trouxe-nos a "Fada Oriana" de Sophia de Mello Breyner Andresen, livro, que a marcou na sua infância, pelo altruísmo de algumas personagens... Todos exclamamos: A BIBLIOTECA É SUPER!
A nossa biblioteca é super!!! |
4º dia "semana da biblioteca escolar"Histórias do Avôzinho"
A mãe da Beatriz foi buscar ao baú, a colecção de histórias do seu avô, com as quais se deliciava enquanto criança...
A história foi apresentada às turmas, com a dramatização efetuada pelos filhotes que frequentam o pré escolar.
Parabéns e obrigada por ter partilhado connosco...
28/10/15
3º dia. Rodolfo na biblioteca...
Ao longo do dia de hoje, houve muitas gargalhadas com as histórias do "pior contador de histórias do mundo..." Palavras para quê? os rostos das crianças espelham toda a alegria...
Rodolfo Castro diz:
No ano 1993 comecei a contar histórias profissionalmente. Esforcei-me sempre por ser o melhor. Para isso treinei, estudei, trabalhei...e não consegui. Quando comprovei que não podia ser o melhor decidi ser o pior... e consegui. Antes disso trabalhei de pedreiro e de carteiro, de sapateiro e de vendedor ambulante. Tentei o futebol e a actuação, fui professor de ensino básico e tive a minha banda de música. Vendi postais de natal nas ruas de Buenos Aires e artesanato no México. Sou escritor e formador creditado na área da literatura e dos contos.
Nasci e cresci em Buenos Aires, formei-me profissionalmente no México, hoje vivo em Lisboa.
Nasci e cresci em Buenos Aires, formei-me profissionalmente no México, hoje vivo em Lisboa.
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