31/10/14

Exposição virtual na Torre do Tombo

Início da 1.ª Guerra Mundial
Em 1914, teve início a Primeira Grande Guerra Mundial e Portugal teve de defender os territórios de Angola e Moçambique.
A Ilustração Portuguesa de 17 de agosto de 1914 dá a notícia sobre A sessão extraordinária da Câmara dos Deputados: O dia 7de Agosto marca uma data histórica. O parlamento português nesse dia reunido extraordinariamente para conferir ao governo os mais latos poderes na especial emergência que atravessamos, deu um dos mais altos e nobres exemplos de patriotismo.
No exemplar de 21 de Setembro são noticiadas As expedições portugueses à África: revestiu extraordinário luzimento a despedida feita aos expedicionários a Angola e Moçambique pelo povo de Lisboa.
Veja aqui a Exposição Virtual


Happy Halloween!!




O Halloween é uma importação mas foi criado na Europa há 2000 anos. 

As casas ficam assombradas, os fantasmas ganham vida, as bruxas saem à rua e os vampiros saltam do caixão. Tudo se junta naquela que é a noite mais assustadora do ano. Ou isto ou comem-se guloseimas, pregam-se partidas e contam-se histórias de terror. Mais Halloween e menos pão por Deus, num fenómeno a que chamam de "aculturação".    




Habitualmente associadas aos festejos do Halloween, as abóboras são dos símbolos mais utilizados nas celebrações do Dia de Todos os Santos

Habitualmente associadas aos festejos do Halloween, as abóboras são dos símbolos mais 
utilizados nas celebrações do Dia de Todos os Santos.








27/10/14

Bem-vinda Danuta

Depois de muito trabalho colaborativo e articulação curricular entre a biblioteca escolar e os professores titulares de turma, estamos prontos para receber a Danuta. Todas as turmas foram colaboradoras.
Obrigada também aos  pais pela ajuda que nos deram na execução dos dois símbolos de Portugal: Lenda do Galo de Barcelos e a Sardinha. Aqui ficam algumas imagens da azáfama desta manhã....















25/10/14

Mês Internacional das Bibliotecas Escolares

As escolas do Agrupamento Alfredo da Silva comemoram o evento "bibliotecas escolares" com trabalhos alusivos à valorização deste espaço de aquisição de competências de literacia.
Parabéns e obrigada pelo empenho e interesse na promoção do livro e da leitura.

Móbile o Peixinho Arco Irís
Os companheiros de viagem vai e vem...
Os alunos mostram os trablhos com muita alegria
O livro que vai e vem... EB Manique de Cima

EB Albarraque
A árvore da Leitura
Pré escolar EB Abrunheira
Pré escolar EB Abrunheira

24/10/14

Danuta vem à biblioteca...

A ilustradora Danuta Wojciechowska visita a nossa escola

É já no dia 28 de outubro que Danuta Wojciechowska vem à biblioteca da nossa escola. Podes conhecer alguns dos livros ilustrados por ela. Procura-os  na tua biblioteca.
Os alunos e docentes estão muito envolvidos na recepção da "ilustradora Danuta" que nos irá presentear com a apresentação e exploração das suas obras.Será que iremos ter novos ilustradores?
Ao longo da próxima semana, a nossa biblioteca dará enfase à literacia da leitura, como forma de comemorarmos a importância das bibliotecas escolares nas aprendizagens dos alunos. Sabe-se que.
a biblioteca escolar proporciona ambientes formativos e de acolhimento promotores da leitura, de uma cidadnia ativa e da aprendizagem ao longo da vida.

Os alunos planificam a atividade... o que fazer para a Danuta?

As Lietarcia da informação. Biografia da Danuta

Que obras selecionamos?

A nossa biblioteca tem muitos livros da Danuta


Corta Mato

No dia 17 de outubro, realizou-se no recreio da escola, o corta mato escolar 2014.2015.
A prova no âmbito das atividades físicas e desportivas, tem como objetivo, apurar os alunos que participarão   no corta mato do Agrupamento Alfredo da Silva a 11 de novembro.




19/10/14

Biblioteca inclusiva - ColorADD

A biblioteca da nossa escola tem em todo o seu acervo a simbologia ColarADD. Deixo aqui uma entrevista do seu mentor Miguel Neiva, para perceberem a pertinência da sua investigação.

ColorAdd, o idioma das cores

O designer Miguel Neiva criou um sistema de códigos que permite aos daltônicos a identificação do que não conseguem distinguir a olho nu

A figura resume como funciona o sistema de identificação de cores para daltônicos ColorAdd. A partir das cores primárias (amarelo, azul e vermelho) foram criados símbolos para representar tonalidades.
A figura resume como funciona o sistema de identificação de cores para daltônicos ColorAdd. A partir das cores primárias (amarelo, azul e vermelho) foram criados símbolos para representar tonalidades (Reprodução/VEJA)
O designer português Miguel Neiva é dono de uma ideia genial. Em 2000, depois de graduar-se na cidade de Porto, começou a desenvolver uma tese que mudaria o mundo – ou pelo menos 5% dele, formado pelas 350 milhões de pessoas que sofrem de algum grau de daltonismo. Essa parcela inclui, por exemplo, o policial militar que, ao juntar-se à fileira de cadetes no dia da formatura, foi informado de que, em vez da camisa azul-claro que acompanhava a farda de mesmo tom, vestia uma cor-de-rosa. Ou o rapaz que fugiu de uma agência de publicidade no primeiro dia de emprego depois de ser convidado a analisar um catálogo semelhante ao de lojas de tinta e escolher o melhor matiz para um cartaz de propaganda.
Cerca de 98% das pessoas que sofrem dessa anomalia são homens. No Brasil, há pelo menos oito milhões. Ao fazer uma pesquisa com 146 daltônicos de diversos países, o designer constatou que 41,5% deles sentem dificuldade para integrar-se socialmente, 87,7% enfrentam apuros na hora de escolher o que vestir e 90,2% precisam de ajuda para comprar roupas.
A invenção de Neiva consiste num sistema de códigos, o ColorAdd, que permite aos daltônicos a identificação do que não conseguem distinguir a olho nu. Três desenhos representam as cores primárias: amarelo, azul e vermelho. Ao juntar o símbolo do amarelo com o do verde, tem-se o do azul. “É como numa paleta de tintas”, explica o designer. “Se você misturar o amarelo com o azul, terá o verde”. Relacionados entre si, os símbolos identificam as mais diversas tonalidades. O fundo preto representa tons escuros, enquanto o fundo branco, os claros (veja o quadro abaixo). O maior obstáculo estava em adaptar os desenhos a um formato simples, objetivo e universal. Oito anos depois, o ColorAdd ficou pronto.
A reportagem do site de VEJA conversou com Neiva no começo de outubro. Depois que criou o ColorAdd, o designer passou a viajar pelo mundo, fazendo palestras e negociando a implementação do projeto no maior número de cidades possível. Aprovado pela comunidade científica internacional, o ColorAdd está prestes a aparecer estampado nas ruas do Brasil. Neste ano, Neiva reuniu-se em São Paulo com arquitetos da CET, engenheiros da SPTrans e dirigentes das secretarias de Transporte, Educação e Saúde. “A ideia é espalhar o ColorAdd pelo mundo”, diz o designer. “Esse é um projeto de responsabilidade social. Em São Paulo, há cerca de um milhão de daltônicos. Se um político se propuser a implantar o ColorAdd, terá um milhão de votos a mais”. Confira os melhores momentos da entrevista com Miguel Neiva:
Por que o senhor desenvolveu uma tese para ajudar os daltônicos? Na escola, tinha um amigo daltônico. Ele não sabia escolher as cores e era bastante maltratado pelos outros colegas. Se ele não tivesse passado pela minha vida, talvez o ColorAdd não existisse. Os daltônicos invariavelmente têm uma infância espezinhada. Muitos crescem com dificuldade de integrar-se socialmente. Um código que os ajude a identificar as cores pode evitar traumas futuros. Minha ideia central foi coibir o constrangimento pelo qual essas pessoas passam. Sempre acreditei que o design poderia trazer algum bem social.
Como o senhor começou as pesquisas? Num primeiro momento, pesquisei na internet e descobri que não existia absolutamente nada para ajudar os daltônicos. O termo daltônico era usado para descrever o árbitro que não marcava o pênalti, o político que dizia uma coisa e fazia outra, ou seja, sempre de maneira pejorativa. Em seguida, conversei com médicos e especialistas e descobri que o daltonismo é associado ao cromossomo “X”, herdado da mãe. A ocorrência de daltonismo em mulheres é mais rara porque elas têm dois cromossomos “X”, ou seja, um equilibra o outro. No caso dos homens, dotados da dupla “XY”, a ocorrência é muito maior ─ 98% das pessoas que têm a anomalia são homens. Há três tipos de daltonismo: monocromacia (a pessoa enxerga tudo em preto e branco), tritanopia (confunde tons amarelos com azuis) e deuteranopia (confunde tons vermelhos com verdes). A deuteranopia é o tipo mais comum.
Qual a importância do projeto? Cerca de 10% da população masculina mundial é daltônica. No Brasil, existem mais de oito milhões de pessoas com a anomalia, que gastam aproximadamente 13 bilhões de reais por ano com roupas. Se uma marca passar a utilizar o sistema ColorAdd nas etiquetas, garantirá boa fatia do mercado. Isso é só um exemplo. Hoje, o ColorAdd funciona em uma fábrica de lápis de cor na cidade do Porto, que exporta para vários países, em uma fábrica de tintas e em três hospitais portugueses. Neste ano, será implantado no metrô da cidade, que será o primeiro do mundo a utilizar um sistema de identificação de cores para daltônicos. No Brasil, fiz reuniões com dirigentes da SPTrans, com arquitetos da CET, com diretores das secretarias de Transportes, de Saúde e de Educação. Costumo dizer que é um projeto ambicioso, mas não ganancioso. A ideia é implantar o ColorAdd no mundo inteiro. É um projeto de responsabilidade social.
O ColorAdd demorou oito anos para ser desenvolvido. Quando o senhor soube que ele estava pronto para ser lançado? Em 2006, dirigindo por uma estrada perto de Porto, tive um insight: imaginei que os códigos que representassem as cores deveriam ser integrados com o conceito de cores primárias, que todos aprendem na infância. Amarelo com azul dá verde. Portanto, se o símbolo do amarelo é um pauzinho e o do azul é um triângulo, o verde seria representado por um pauzinho e um triângulo. Trata-se de uma nova forma de comunicar o nome das cores de maneira universal. As pessoas só precisarão fixar três símbolos, que representam as cores primárias. Depois, é só relacioná-los. É simples e universal.
Como foram desenvolvidos os símbolos que representam as cores primárias? Sabia que tinha nas mãos algo inovador, mas que não poderia me precipitar e lançá-lo antes que estivesse pronto. As formas foram criadas com um rigor brutal e submetidas ao crivo da comunidade científica internacional. Em 2009, durante o Congresso Mundial da Cor, na Austrália, os maiores estudiosos da cor no mundo validaram o projeto. A semiótica, a comunicação, o design, todas as áreas que primam pela responsabilidade social aprovaram o ColorAdd.
Agora que o projeto está bem definido, o que o senhor pretende fazer? Pretendo criar uma ONG que trabalhe para divulgar o sistema de identificação de cores e que atue na área social, checando qual a frequência das ocorrências de daltonismo em Portugal e no mundo – algo parecido com o que os governos fazem com crianças cegas ou obesas. Já montei uma equipe de sete pessoas, ótimos profissionais. Quando fizer um intervalo nas viagens e palestras, vou me dedicar à ONG.
Qual é a sua recompensa pela criação do projeto? Todos os dias tenho arrepios. As crianças do mundo inteiro fazem desenhos e me enviam por e-mail e pelas redes sociais. A mãe de um argentino daltônico, da cidade de Córdoba, costuma dizer que sou o anjo da guarda do seu filho. É incrível. Quanto ao dinheiro, recebo por conta das licenças de uso. Algumas vezes, as pessoas me convidam para dar palestras para apresentar o ColorAdd e pagam a passagem e a estada. Na maioria das vezes, contudo, estico esse tempo, com dinheiro do meu bolso, como agora. Vim ao Brasil para ficar cinco dias e fazer uma palestra. Estou aqui há dez e fiz sete apresentações.

18/10/14

Formação de utilizadores

No âmbito das comemorações do Mês Internacional da Biblioteca Escolar, e tendo em conta a formação do utilizador da biblioteca, estiveram na Be os meninos do pré escolar e os alunos do 1º e 2º anos. Os alunos aprenderam como devem usar a biblioteca, CDU, classes, os símbolos colorADD. Elaboraram várias mensagens alusivas à Biblioteca e colocaram questões, seguindo as regras de boa conduta. Mostraram-se bastante empenhados e participativos. Estão de parabéns pelo seu desempenho e bom comportamento!
Ao longo do mês realizar-se-ão mais visitas à Biblioteca para alunos dos 3º e 4º anos.
Agradeço aos docentes,  pela participação da turma nesta atividade.        Prof. Bibliot.  Mª José Vaz








16/10/14

Dia Mundial da Alimentação

16 de outubro Dia Mundial da Alimentação.
Esta comemoração, que teve início em 1981, é na atualidade celebrada em mais de 150 países como uma importante data para conscientizar a opinião pública sobre a questões da nutrição e alimentação.
Esta data assinala ainda a fundação da (FAO). Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura.



10/10/14

Feira do livro usado

No âmbito do mês internacional das bibliotecas escolares, a Associação de Pais da EB Fernando Formigal de Morais, irá efetuar a feira do livro usado, de 20 a 24 de outubro.
A verba angariada será para premiar a SUPER TURMA no final do ano letivo 2014/2015.
Consulte o blog da biblioteca escolar - oformigal.blogspot.pt


09/10/14

Danuta vem à nossa biblioteca...

 Acontece, na biblioteca Fernando Formigal de Morais...


Ilustradora/escritora convidada...

O ILUSTRADOR/ESCRITOR CONVIDADO…

No dia 28 outubro, vamos receber uma convidada muito especial. A ilustradora Danuta Wojciechowska vem à nossa escola no âmbito do “mês internacional das bibliotecas escolares”.

Quem é Danuta Wojciechowska?
Nascida em 1960 no Quebec, Canadá, Danuta Wojciechowska imigrou para Zurique onde tirou a licenciatura em Design da Comunicação com pós-graduação em Educação obtida em Inglaterra.
Mudou-se para Lisboa em 1984 e em 1992 fundou o atelier “Lupa Design”, onde se dedica ao design, ilustração e cenografia.
No seu currículo conta já com um Prémio Nacional de Ilustração em 2003, quatro menções especiais do júri em 1999, 2000, 2001 e 2002. Foi candidata por Portugal ao Prémio “Hans Christian Andersen”, um dos galardões mais importantes do mundo na literatura infantil.


Pré escolar

1º ciclo